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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
26/01/2023 |
Data da última atualização: |
26/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LORENZ, L. M.; NASCIMENTO, M. S. P. do; RONCATTO, G.; WRUCK, D. S. M.; BOTELHO, S. de C. C.; ARAÚJO, C. A. T. de. |
Afiliação: |
LUCAS MENEGASSO LORENZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; MARIA SHIRLYANE PEREIRA DO NASCIMENTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; CARLOS ANTÔNIO TÁVORA DE ARAÚJO, COOPERATIVA AGROPECUARIA MISTA TERRANOVA. |
Título: |
Pegamento das espécies de maracujazeiros porta-enxertos sob maracujazeiro-azedo em Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 36. |
ISBN: |
978-65-89957-22-5 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O porta-enxerto pode influenciar na transpiração e composição química das folhas, fertilidade do pólen, capacidade de absorção, síntese e utilização de nutrientes, resistência à seca, à pragas e doenças, além do tamanho de copa, crescimento, precocidade de produção, produtividade, época de maturação e massa dos frutos, coloração da casca, teor de açúcares, conservação pós-colheita. Assim, uma espécie de Passiflora é recomendada como portaenxerto quando compatível com o enxerto e tenha facilidade de propagação e resistência à patógenos do solo. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o pegamento de mudas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas sob o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com cinco repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por dez plântulas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira, e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os ?seedlings?; de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 cm a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora gibertii (acesso CNPMF), P. setacea (acesso CPAC), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova). A cultivar ?BRS Rubi do Cerrado? do CPAC (Planaltina, DF) foi utilizada como copa. A percentagem de pegamento de mudas enxertadas foi avaliada aos 15, 30 e 60 dias após a realização da enxertia pela contagem direta das mudas que tiveram êxito. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott à 5% de significância. Observou-se que os porta-enxertos obtiveram excelentes percentagens de pegamento da enxertia, alcançando 100% em P. nitida, sendo que em P. gibertii o pegamento foi de 97,5%, em P. setacea foi de 95% e em P. alata foi de 88,89%, aos 30 dias após a enxertia, mantendo-se as mesmas percentagens aos 60 dias, demonstrando que os resultados são promissores e a enxertia viável, sob ?BRS Rubi do Cerrado?. Não houve incompatibilidade entre o maracujazeiro-azedo e as espécies silvestres em relação à enxertia. MenosO porta-enxerto pode influenciar na transpiração e composição química das folhas, fertilidade do pólen, capacidade de absorção, síntese e utilização de nutrientes, resistência à seca, à pragas e doenças, além do tamanho de copa, crescimento, precocidade de produção, produtividade, época de maturação e massa dos frutos, coloração da casca, teor de açúcares, conservação pós-colheita. Assim, uma espécie de Passiflora é recomendada como portaenxerto quando compatível com o enxerto e tenha facilidade de propagação e resistência à patógenos do solo. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o pegamento de mudas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas sob o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com cinco repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por dez plântulas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira, e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os ?seedlings?; de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 cm a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora giber... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BRS Rubi do Cerrado; Maracujazeiro-azedo; Passiflora gibertii; Terra Nova do Norte-MT. |
Thesagro: |
Espécie; Fusariose; Maracujá; Muda; Passifloraceae; Planta Porta-Enxerto; Porta Enxerto. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1151261/1/2022-cpamt-resumo-gr-pegamento-especies-maracujazeiro-porta-enxertos-sob-maracujazeiro-azedo-mt-p-36.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
18/09/2020 |
Data da última atualização: |
21/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MIQUELONI, D. P.; ASSIS, G. M. L. de. |
Afiliação: |
Daniela Popim Miqueloni, Universidade Federal do Acre (Ufac); GISELLE MARIANO LESSA DE ASSIS, CPAF-AC. |
Título: |
Amendoim forrageiro: principais características, uso e melhoramento genético. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: KRAHL, G. (org.). Docência, pesquisa e liderança em zootecnia. Ponta Grossa, PR: Atena, 2020. |
Páginas: |
p. 1-27. |
ISBN: |
978-65-5706-401-6 |
DOI: |
10.22533/at.ed.0162018091 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As espécies de amendoim forrageiro (Arachis pintoi e Arachis repens) são leguminosas originárias do Brasil e, apesar da baixa adoção ainda verificada em pastagens consorciadas no país, trazem diversos benefícios para o sistema de produção, além de serem utilizadas para fins ornamentais. A variabilidade genética observada mostra o potencial para obtenção de genótipos altamente produtivos, tanto para produção pecuária, como para uso paisagístico. Dessa forma, as estratégias de melhoramento genético da espécie vêm evoluindo com o objetivo de atender às novas demandas para a cultura e assim ampliar seu cultivo e aplicações. Neste sentido, este trabalho traz informações atualizadas sobre as características, uso e práticas de melhoramento do amendoim forrageiro no país. Forage peanut species (Arachis pintoi and Arachis repens) are legumes originated from Brazil and, despite the low adoption still observed in mixed pastures in the country, bring several benefits to the production system, besides being used for ornamental purposes. The genetic variability observed shows its potential for obtaining highly productive genotypes for both livestock production and landscape use. In this way, the strategies for genetic improvement of the species have been evolving to respond the recent demands for the culture and thus expand its cultivation and applications. In that sense, this work brings updated information about the characteristics, use and breeding practices of forage peanut in the country. MenosAs espécies de amendoim forrageiro (Arachis pintoi e Arachis repens) são leguminosas originárias do Brasil e, apesar da baixa adoção ainda verificada em pastagens consorciadas no país, trazem diversos benefícios para o sistema de produção, além de serem utilizadas para fins ornamentais. A variabilidade genética observada mostra o potencial para obtenção de genótipos altamente produtivos, tanto para produção pecuária, como para uso paisagístico. Dessa forma, as estratégias de melhoramento genético da espécie vêm evoluindo com o objetivo de atender às novas demandas para a cultura e assim ampliar seu cultivo e aplicações. Neste sentido, este trabalho traz informações atualizadas sobre as características, uso e práticas de melhoramento do amendoim forrageiro no país. Forage peanut species (Arachis pintoi and Arachis repens) are legumes originated from Brazil and, despite the low adoption still observed in mixed pastures in the country, bring several benefits to the production system, besides being used for ornamental purposes. The genetic variability observed shows its potential for obtaining highly productive genotypes for both livestock production and landscape use. In this way, the strategies for genetic improvement of the species have been evolving to respond the recent demands for the culture and thus expand its cultivation and applications. In that sense, this work brings updated information about the characteristics, use and breeding practices of forage peanut in the cou... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amendoim forrageiro; Cacahuetes forrajeros; Cultivo mixto; Fitomejoramiento; Forage peanut; Leguminosas forrajeras; Variación genética. |
Thesagro: |
Leguminosa Forrageira; Melhoramento Genético Vegetal; Pastagem Consorciada; Variação Genética. |
Thesaurus NAL: |
Forage legumes; Genetic variation; Mixed cropping; Plant breeding. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216117/1/27026.pdf
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Marc: |
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